Autor(a): Katja Millay
Editora: Atria Books
I live in a world without magic or miracles. A place where there are no clairvoyants or shapeshifters, no angels or superhuman boys to save you. A place where people die and music disintegrates and things suck. I am pressed so hard against the earth by the weight of reality that some days I wonder how I am still able to lift my feet to walk.Este é um daqueles livros que por mais anos que passem, continua a ser cada vez mais falado. Depois de ter entrado para os favoritos de 2015 de muitas bloggers que sigo decidi dar-lhe uma oportunidade.
Former piano prodigy Nastya Kashnikov wants two things: to get through high school without anyone learning about her past and to make the boy who took everything from her—her identity, her spirit, her will to live—pay.
Josh Bennett’s story is no secret: every person he loves has been taken from his life until, at seventeen years old, there is no one left. Now all he wants is be left alone and people allow it because when your name is synonymous with death, everyone tends to give you your space.
Everyone except Nastya, the mysterious new girl at school who starts showing up and won’t go away until she’s insinuated herself into every aspect of his life. But the more he gets to know her, the more of an enigma she becomes. As their relationship intensifies and the unanswered questions begin to pile up, he starts to wonder if he will ever learn the secrets she’s been hiding—or if he even wants to.
The Sea of Tranquility is a rich, intense, and brilliantly imagined story about a lonely boy, an emotionally fragile girl, and the miracle of second chances.
Sinceramente, não sei o que dizer em relação a este livro. É um livro que me agarrou desde inicio mas levei o meu tempo a entender as personagens. Não se pode dizer que seja um livro igual a todos os outros porque é algo completamente diferente de tudo o que já li. É bastante pesado mas não aquele pesado que se torna difícil de ler.
Acho que tentar explicar este livro tira-lhe metade da piada por isso nem vou tentar. Só sei que é um daqueles livros que quando começamos pensamos "yup, vou definitivamente dar-lhe 4 estrelas" mas a cada capítulo somos cada vez mais agarrados pela história e damos por nós a passar uma tarde inteira no sofá, agarrados ao livro e a querer abraçar as personagens com todas as nossas forças.
A única coisa que talvez me incomodou um pouco no início, se calhar por já não estar habituada, foi o quão angsty este livro pareceu por vezes. Não sei explicar isto de outra forma, mas já não lia um livro sobre personagens tão revoltadas com a vida há algum tempo e sinceramente já me tinha esquecido o que era ler sobre personagens assim. Contundo, se isso me incomodou ao início, acho que foi o que deu tanta emoção a este livro no final. É o caso em que as personagens são todas umas revoltadas da vida mas que faz sentido o serem.
Sei que esta opinião acabou por não ser tanto uma opinião mas mais um desabafo, mas o meu conselho é começarem este livro sem saber nada. Foi o que fiz e vale muito a pena. Dêem-lhe uma oportunidade porque acho que é impossível não gostar minimamente neste livro.
E aquela última frase... Vale a pena ler o livro só por isso.
Mais um novo favorito deste ano. Muito bom!
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