31.12.14

Leituras do Mês: Dezembro

Dezembro foi o mês do New Adult. Durante o mês inteiro, li apenas um livro YA e todos os outros foram New Adults, muito deles livros que descobri por acaso no goodreads. Comecei o mês a terminar o Unravel Me de Tahereh Mafi, um livro que me desiludiu um pouco. De seguida li o You Were Mine, o nono livro da série de Abbi Glines, Frigid, a minha estreia com a autora Jennifer L. Armentrout, e After Math de Denise Grover Swank, um livro que descobri ao acaso no goodreads e que não esperava gostar tanto quanto gostei. Por fim, li um livro e uma novela, ambos da mesma série, o Cacthing Liam e Unwrapping Liam de Gennifer Albin.



  1. Unravel Me - Tahereh Mafi (24/11 - 07/12)  ☽ ☽ 
  2. You Were Mine - Abbi Glines (08/12 - 09/12)  ☽ ☽ ☽
  3. Frigid - J. Lynn (13/12 - 14/12)  ☽ ☽ ☽
  4. After Math - Denise Grover Swank (18/12 - 19/12)  ☽ ☽ ☽ ☽
  5. Catching Liam - Gennifer Albin (21/12 - 22/12)  ☽ ☽ ☽
  6. Unwrapping Liam - Gennifer Albin (30/12)  ☽ ☽

BOM ANO NOVO!!

30.12.14

Objectivos Literários para 2015


Com o novo ano quase a começar, decidi reunir uma série de objectivos literários que quero tentar cumprir em 2015. Não vou participar em nenhum desafio literário para além do desafio do goodreads, mas tenho alguns planos para 2015 que quero completar até ao final do ano.

1. Terminar o ano de 2015 com menos de 2 livros por ler na prateleira
Desde que criei o blog, que tenho comprado muito mais livros dos que os que leio. Como não quero ficar com uma quantidade enorme de livros por ler, um dos meus objectivos do ano é chegar ao final com não mais que 2 livros na prateleira por ler. Isto, para além de me "obrigar" a ler os livros que tenho, também me irá ajudar a ganhar coragem para me desfazer de livros que já não quero ler.

2. Terminar, pelo menos, 5 séries
Como a maioria dos livros acabam por fazer parte de trilogias, são muitas as séries que comecei e não terminei. O meu objectivo é acabar pelo menos 5, mas quero ver se despacho a maior parte das séries na minha prateleira.

3. Ler, pelo menos, um clássico
Pode parecer pouco ler apenas um clássico num ano inteiro, mas a verdade é que eu li o meu primeiro clássico o ano passado e, apesar de ter adorado, não quero tornar a sua leitura em algo obrigatório. Gostei muito da experiência de ler um clássico e quero muito apaixonar-me por outro, tal como me apaixonei pelo Jane Eyre.

4. Ler todos os livros comprados em 2014
Em 2014 comprei imensos livros, livros esses que não consegui ler todos este ano. A verdade é que ter tantos livros por ler me deixa um pouco ansiosa, logo o objectivo é ler todos os livros que comprei em 2014. Isto é também uma forma de não ter livros na prateleira, não lidos, durante mais que um ano.

Estes são os principais objectivos que quero mesmo tentar cumprir e até criei uma página aqui no blog onde podem acompanhar que livros leio para completar que desafios. 

29.12.14

Balanço Literário: Adaptações Literárias de 2014

2014 foi o ano das adaptações de livros para o cinema. Depois de algum tempo à espera, pude finalmente ver alguns dos filmes que estava bastante curiosa para ver. Vi no total 4 adaptações literárias, todas no cinema (o que marca também o número de vezes que fui ao cinema este ano).


1. Divergente de Neil Burger - Adaptação da obra de Veronica Roth


Este foi a primeira adaptação que vi no cinema e talvez a minha menos preferida das quatro. Gostei bastante e, apesar de ainda não estar convencida com este casting (acho que sou a única, mas a verdade é que eu não gosto assim muito de nenhum dos actores), foi uma boa adaptação. Estou curiosa para ver as dos próximos livros, se bem que o trailer do Insurgent não me pareceu grande coisa, sendo sincera.


2. The Fault in Our Stars de Josh Boone - Adaptação da obra de John Green


Tal como o livro, também o filme me vez chorar como um bebé, o que já era de esperar. No inicio não estava convencida pela escolha de actores, mas acabei por gostar do filme e da representação. Achei uma adaptação muito fiel ao livro e fiquei com mais vontade ainda de visitar Amesterdão.

3. The Maze Runner de Wes Ball - Adaptação da obra de James Dashner



Adorei este filme! Apesar de ter lido o livro e de saber tudo o que ia acontecer, este filme conseguiu surpreender-me e deixar nervosa com o que ia acontecer com algumas das personagens. Gostei muito do casting e dos cenários criados. Apesar de algumas coisas terem ficado um pouco diferentes do livro, não achei mudanças desnecessárias.

4. The Hunger Games: Mockingjay - Part 1 - Adaptação da obra de Suzanne Collins 


Esta é talvez a minha adaptação preferida do ano. Eu sou uma daquelas pessoas que, ao contrário da maioria, gostei bastante do terceiro livro. Assim sendo, estava à espera de gostar deste filme e não me desiludiu.

O Blog faz um ano!


É verdade, o These Moon Reads faz um ano hoje! Parece que foi ontem que decidi criar este blog para poder opiniar sobre todos os livros e poder fazer parte desta comunidade literária.

Ao longo da minha vida já tive vários blogs de diversos temas e assuntos, mas este é o primeiro ao qual me dediquei verdadeiramente e do qual não desisti ao fim de alguns meses. Apesar de algumas pausas pelo caminho, o blog aguentou um ano e, no que depender de mim, muitos mais.

O blog mudou muito desde que foi criado e estou bastante satisfeita com o resultado. Claro que a minha parte mais perfecionista ainda vê muitas falhas que podem ser corrigidas, mas acho que posso dizer que este blog é a minha cara.

Com quase 10 000 visitas e 45 seguidores, só vos posso agradecer por terem acompanhado este primeiro ano do blog e prometer que tentarei estar mais presente no segundo.

No primeiro ano do blog fiz no total 121 publicações (122 contando com esta) e opinei sobre 50 livros.
O post mais visitado foi sobre as minhas compras de Fevereiro e a opinião mais lida foi a do livro Fangirl de Rainbow Rowell.

Muito obrigada a todos os que seguem o blog e por me terem acompanhado este ano!

26.12.14

Opinião: Frigid

Título: Frigid
Autor(a): J. Lynn (Jennifer L. Armentrout)
Editora: Spencer Hill Contemporary
Formato: Ebook

Sem nada na prateleira que me apetecesse ler, decidi ver que livros tinha em ebook que me pudessem interessar. Descobir então o Frigid, que achei uma leitura apropriada para este tempo mais frio.
Este é um livro um pouco clichê mas, como era mesmo isso que me apetecia ler na altura, não me importei com isso.

Neste livro seguimos a história de Sidney, uma rapariga de 21 anos, apaixonada pelo seu melhor amigo, Kyler, desde sempre. Durante as férias, os dois decidem ir passar uma semana a casa de Kyler, numa estância de ski, onde acabam por ficar presos devido a uma tempestade de neve.

Eu adoro histórias de amigos que se tornam namorados, logo foi isso que me fez querer pegar no livro, em primeiro lugar. Também o facto de nunca ter lido nada de Jennifer L. Armentrout, uma vez que J. Lynn é apenas um pseudónimo, ajudou a aguçar a minha curiosidade para com este livro.

Começando com a minha impressão da autora, só posso dizer que quero muito ler mais livros da sua autoria. Com uma escrita leve e simples, ficamos completamente agarrados à história e às personagens. Gostei do humor neste livro e tenho curiosidade para ler outros livros da autora, noutro género literário para além do New Adult.

Quanto à história, adorei o inicio do livro e, até metade, achava mesmo que ia acabar por dar 5 luas no final. Mas com o continuar na história, o livro tornou-se um pouco mais do mesmo e passou a ser mais um livro dentro do género, sem grande destaque.

Não percebi, nem gostei muito, de uma das partes da narrativas que tinha como objectivo criar mistério e suspense. Achei que o livro ficaria bem sem essa parte, que não pareceu realista e não acrescentou nada à história, na minha opinião.

Adorei a Sydney e o Kyler logo de inicio, especialmente a sua relação quando ainda era apenas de amizade.

Consegui identificar-me com a Sidney se bem que, nalguns momentos do livro, as suas dúvidas, apesar de achar importante existirem, tornaram-se um pouco demais e tudo o que eu queria era que ela deixasse de pensar demasiado nas coisas.

O Kyler é o típico playboy, um tipo de personagem já bastante batido neste género literário mas que resulta sempre, pelo menos para mim. Gostei muito da sua personalidade e achei-o muito querido e engraçado.

Apesar de ter gostado da forma como a relação dos dois progrediu, acabei por achá-lo um pouco estranha e acho que teria gostado mais se a autora a tivesse construído de outra forma.

Achei algumas das coisas que aconteceram um pouco irrealistas de mais e, talvez, um pouco dramáticas a mais. É um livro um pouco estranho, mas que nos acaba por conquistar pelo casal protagonista. É um livro engraçado que acaba por ter os seus momentos divertidos, especialmente devido à falta de jeito da Sydney.

O ponto forte deste livro são mesmo as personagens e a escrita da autora, sendo que a classificação que dei ao livro deve-se essencialmente a isso.

Gostei também das personagens secundárias, a Andrea e o Tanner, e fiquei muito feliz por saber que em 2015 sairá um livro com a sua história, Scorched.

No geral, foi um livro bastante fofinho e ideal para quem procura uma história deste género. Gostei de conhecer a autora neste estilo literário e estou curiosa para ler os seus livros mais populares como a saga Lux ou o Wait For You.


23.12.14

Balanço Literário: E os livros que eu ia ler em 2014?

No inicio deste ano (que eu não sei como mas já está a terminar) fiz um post com os 14 livros para ler em 2014. Agora com o ano a chegar ao fim, chegou a altura de ver quantos livros li dessa lista e quantos ficaram para ler em 2015.

Boundless - Cynthia Hand
Pandemonium - Lauren Oliver
Requiem - Lauren Oliver

Os primeiros na lista eram o Boundless de Cynthia Hand e o Pandemonium e o Requiem de Lauren Oliver. O primeiro li logo que chegou cá a casa, não fosse o terceiro e último livro da minha trilogia preferida. Os outros dois, o segundo e o terceiro da trilogia Delirium, acabei por ler ao longo do ano, sendo que nenhum deles igualou o primeiro, na minha opinião.


Unravel Me - Tahereh Mafi
Tinha-me proposto a ler também o Unravel Me de Tahereh Mafi, o Across The Universe de Beth Revis e o These Broken Stars de Amie Kaufam e Meagan Spooner. No final acabei por ler apenas o Unravel Me, o segundo livro da trilogia Shatter Me. Embora ainda tenha muito interesse em ler o These Broken Stars, a curiosidade para ler o Across The Universe já foi maior e ainda estou a considerar se o quero mesmo ler ou não.


Fangirl - Rainbow Rowell

No inicio do ano queria também ler o Fangirl de Rainbow Rowell, o Isla and the Happily Ever After de Stephanie Perkins e O Estranho Caso do Cão Morto de Mark Haddon. Li o Fangirl assim que o consegui comprar mas acabei por deixar os outros dois para trás. Ainda quero ler o Isla, mas depois de tanto tempo à espera deste livro, quando saiu não me apeteceu pegar nele, mas quero lê-loem 2015, nem que seja para completar a trilogia. Quanto ao livro de Mark Haddon, tenho pena de dizer isto mas já não tenho qualquer interesse em lê-lo. Desde o começo do ano que nem pensei em pegar nele e acho que isso quer dizer qualquer coisa.


Legend - Marie Lu
The Infinite Sea - Rick Yancey

Quis também ler o Legend de Marie Lu, o The Darkest Minds de Alexandra Bracken e o The Infinite Sea de Rick Yancey. Li o Legend logo no inicio do ano e, apesar de ter gostado, não foi tudo o que queria que tivesse sido. Mal saiu o The Infinite Sea comprei-o e li-o, tornando-se um dos meus livros preferidos deste ano. O The Darkest Minds ficou para trás, mas não ficou esquecido porque ainda o quero ler em 2015.


Allegiant - Veronica Roth
E por fim, os últimos dois livros desta lista são os livros finais também das respectivas trilogias. Dois livros que estava à espera que fossem traduzidos para português, li o Allegiant assim que saiu em Portugal. Apesar de o The Death Cure já ter sido editado cá, a verdade é que ainda não lhe peguei mas já o tenho cá em casa pronto a ser lido.

Concluindo, li 8 dos 14 livros que me tinha proposto, o que é mais de metade. De todos os 6 livros que acabei por não ler, estou interessada em lê-los quase todos e espero fazê-lo em 2015.

20.12.14

Opinião: You Were Mine

Autor(a): Abbi Glines
Editora: Atria Books
Formato: Ebook

6 livros depois, posso dizer que este é um dos meus livros preferidos de Abbi Glines, logo a seguir ao One More Chance, que é capaz de ser o meu preferido nesta série tão longa que é a Rosemary Beach.

Abbi Glines foi a autora que mais li em 2014 e se, inicialmente, após ler o primeiro livro desta série, Fallen Too Far, não fiquei nada fã e não pensava continuar com esta série, descobri que estes livros têm o poder de nos ficar na cabeça e de não conseguirmos parar de pensar no que vai acontecer às personagens até lermos o próximo. Assim foi e, em menos de um ano, li quase todos os livros que existem nesta série de 14.

Na minha opinião, a cada livro novo que vou lendo da autora, a forma como esta escreve e constrói as suas personagens, tem melhorado consideravelmente. Apesar de não ser nada de surpreendente, a verdade é que começo a perceber o porquê de todas as opiniões positivas que esta série recebe, especialmente porque, ao fim de três ou quatro livros, é impossível não querer saber tudo o que acontece com estas personagens.

Neste nono livro desta série, seguimos a história de Bethy e Tripp. Conhecemos Bethy logo no primeiro livro, como melhor amiga da Blaire, a protagonista. Tripp é uma personagem que vai sendo mencionada ao longo dos livros, mas que acaba por ter um papel de personagem secundária na duologia Perfection, a única que ainda não li desta série e que, sendo sincera, não planeio ler em breve, uma vez que já o comecei e, admito, é um pouco doloroso voltar a ler os primeiros trabalhos da autora quando já li mais recentes que são mil vezes melhor.

Bethy e Tripp conheceram-se quando tinham 16 e 18 anos, respectivamente. Contudo, e apesar de apaixonados um pelo outro, os planos de Tripp impediram que ficassem juntos, voltando a reencontrar-se 8 anos depois, história que vamos seguindo ao longo deste livro.

Gostei muito da forma como a autora estruturou o livro, começando por escrever capítulos alternados entre o tempo actual e aquilo que aconteceu 8 anos antes, quando os protagonistas se conheceram.

Adorei a história do Tripp e da Bethy, especialmente quando eram mais novos, pois é uma história muito querida sobre o primeiro amor. Normalmente, nos livros da autora, é raro ler sobre personagens totalmente inocentes, sendo o caso da Bethy nos capítulos que relatam aquilo que aconteceu há 8 anos atrás, e foi uma mudança bastante agradável que não estava à espera de gostar tanto.

Não se pode dizer que me consiga identificar com as personagens nesta série, mas acabamos por ganhar um carinho por elas e desejar que tudo fique bem no final.

Os protagonistas, especialmente os masculinos, que a autora descreve, acabam por ser todos muito semelhantes mas, e apesar do Grant, da duologia Chance, ser o meu protagonista preferido desta saga, gostei bastante do Tripp e de conhecer um pouco mais da sua história.

Sendo um livro da Abbi Glines e do género New Adult, existem cenas de sexo mas, neste caso, não as achei demais nem de mau gosto, o que acontece quando leio os livros desta autora. Apesar de ter cenas um pouco mais explícitas que outros livros do género, como já conhecia outros livros da autora, já sabia o que me esperava.

Tenho pena que este livro seja um standalone porque gostava de ler mais sobre estas personagens. Apesar de ser possível ler este livro sem ler os restantes da série, é um pouco difícil não nos sentirmos completamente perdidos, especialmente nas partes onde todas as personagens de livros anteriores se reúnem.

Para ser sincera, essa foi uma das minhas partes preferidas e talvez o porquê de eu começar a gostar cada vez mais desta série, uma vez que é muito engraçado rever personagens antigas e saber um pouco da sua vida após o final dos seus livros respectivos.

Irei continuar a ler todos os livros que saírem desta saga e, quem sabe, talvez acabe por ler os livros que saltei pelo caminho, só para dizer que terminei esta série.

Se quiserem, deixo aqui os links para todas as minhas opiniões sobre os livros que li da saga Rosemary Beach: Trilogia Too Far, Take a Chance, One More Chance.



17.12.14

TAG: Problemas de um leitor

Hoje trago-vos uma tag que vi no canal da Pam e que achei bastante engraçada. A tag foi traduzida para português do Brasil pelo canal AllPopStuff.


1. Você tem 20 mil livros para ler. Como você decide o vai que ler?
Eu acho que vou decidindo o que vou lendo, na altura que termino um livro e quero começar outro. Aqui para nós, eu nunca conseguiria chegar aos 20 mil livros por ler sem antes me dar uma coisinha má com toda a ansiedade que isso me provocaria, mas provavelmente escolhia aqueles que tinha ouvido falar mais ou que me lembrasse sobre o que era a história.

2. Você está no meio de um livro, mas não está gostando. Você para ou continua?
Eu odeio abandonar livros, mas se não estivesse mesmo a gostar acho que deixava de o ler na altura, na esperança de me apetecer pegar nele depois. Senão, dava o livro a alguém ou simplesmente ignorava a sua existência.

3. O fim do ano está chegando e você está perto, mas não tão perto de finalizar sua meta de leitura. O que você pretende fazer e como?
Normalmente não ligo muito ao meu desafio do Goodreads (o único em que participo), mas dependia do número de livros que ainda faltariam ler. Geralmente acabo sempre por ultrapassar o meu desafio, porque escolho sempre um número pequeno de livros para ler e vou aumentando ao longo do ano, de acordo com o meu ritmo de leitura desse ano.

4. As capas de uma série que você ama são horríveis! Como você lida com isso?
Eu acho que se gostasse muito de uma série, mesmo que as capas fossem horrorosas, acabaria por desculpar as capas e comprava os livros à mesma.

5. Todo mundo, incluindo sua mãe, gostam de livro que você não gosta. Como você compartilha esses sentimentos?
Provavelmente, assim que acabasse o livro, andava a chatear todos e a perguntar como podem gostar de um livro assim ou algo do género, mas acabaria por deixar passar porque todos temos gostos diferentes e não é muito simpático estar sempre a dizer mal de algo que alguém adora.

6. Você está lendo um livro e você está prestes a começar a chorar em público. Como você lida com isso?
Eu acho que me conseguiria conter, mas nunca se sabe, porque nunca estive numa situação semelhante. Normalmente quando é para ler livros que provocam inundações, prefiro inundar a minha casa.

7. A sequência do livro que você ama acabou de sair, mas você esqueceu parte da história anterior. Você lê o anterior novamente? Pula para a sequência? Lê uma sinopse ou resenha? Chora de frustração?!
Se eu não me lembrar mesmo de nada, utilizo este site que faz um apanhado de tudo o que aconteceu de importante num livro. Mas normalmente avanço para o livro e se estiver um pouco perdida, procuro o que aconteceu nesse site.

8. Você não quer que ninguém, NINGUÉM, pegue seus livros emprestados. Como você educadamente diz às pessoas NÃO quando eles perguntam?
Ainda estou a definir uma estratégia, mas normalmente tento sempre fugir do assunto sempre que alguém comenta isso.

9. Défice de Atenção. Você não conseguiu ler os livros que queria no último mês. O que você faz para voltar a ler mais?
Não faço nada. Acho que me forçar a ler é pior, por isso espero que me volte a apetecer ler algo e quando assim o for, leio. Se quiser mesmo voltar a ler, mas a vontade continua a ser pouca, leio um livro de um género que goste, como YA Contemporâneo ou New Adult.

10. Há muitos livros novos que foram lançados e que você está morrendo de vontade de ler! Quantos deles você realmente compra?
Eu deixo sempre passar um tempo entre os lançamentos para ver se realmente ainda me apetece ler aquele livro. Se a vontade ainda for grande, acabo por comprar esses. A vantagem de comprar livros em paperback é que tenho de esperar que os livros lançados em hardcover fiquem disponíveis nesse formato, o que me dá tempo para pensar se os quero mesmo comprar ou não.

11. Depois de ter comprado os novos livros que você tanto queria, quanto tempo eles ficam em sua prateleira antes de você realmente ler?
Depende muito do livro e de onde os comprei. Normalmente os que compro no awesomebooks demoro mais tempo a pegar neles porque, apesar de os querer ler, comprei-os mais porque estavam disponíveis e não por me apetecer ler exactamente aquele livro naquele momento. Os do bookdepository acabam por ser os que pego primeiro, se bem que ainda há alguns por ler na prateleira.

15.12.14

Opinião: Unravel Me

Título: Unravel Me
Autor(a): Tahereh Mafi
Editora: Harper Teen
Formato: Paperback

Lembro-me de ter terminado o primeiro livro desta trilogia, Shatter Me, e de ter gostado tanto que comprei logo o segundo. Mas quando este chegou cá a casa, a vontade de o ler já tinha diminuído e só voltei a pegar nele agora, quase um ano depois.

Esperava gostar tanto deste como gostei do primeiro mas não foi isso que aconteceu. Tive alguns problemas com este livro e até estou um pouco chocada com o que mais me chateou neste livro.

Acho melhor começar por dizer que ainda não percebo o porquê da maioria das pessoas gostarem tanto do Warner. Sinceramente, não consigo perceber o porquê. Apesar de neste livro a sua personagem ter evoluído bastante em relação ao primeiro, mesmo assim continuo a acha-lo um bocado estúpido demais, à falta de melhor adjectivo. Consigo perceber o que a autora quis fazer, com toda a historia da infância torturada e, se normalmente até gosto de personagens que são mais daquilo que mostraram ser, desta vez não me consegui aproximar e afeiçoar à personagem do Warner, algo com que nunca tenho muitos problemas a fazer neste caso. Quando digo isto não quero dizer que odeie a sua personagem, mas simplesmente não entendo o porquê de tanto alarido à sua volta. Se calhar muitos são contra esta opinião, mas eu continuo a preferir um pouco mais o Adam, apesar de achar que o romance nestes livros não acrescenta nada à história e até a torna um pouco irritante (estou tão chocada como vocês por estar a dizer isto).

Pode parecer estranho, vindo de mim, que nunca me oponho a romance nas histórias, e que normalmente até me aborrece um pouco quando este não existe, mas neste caso não gostei de nenhum dos pares românticos e achei que existiam demasiadas cenas sobre este assunto e algumas delas até um pouco pirosas. Até eu fiquei surpreendida por achar isto, mas a verdade é que achei estas cenas um pouco demais e, uma vez que não tinha uma proximidade grande com nenhuma das personagens, entediou-me um pouco ler sobre os problemas amorosos da protagonista.

Ao dizer isto, acho que nem o Warner nem o Adam são bons pares românticos, porque parecem os dois demasiado obcecados com a Juliette e isso incomoda-me um pouco. 

Passando a personagens que gostei muito, tenho de falar do Kenji e do James. Duas personagens que conhecemos no primeiro livro e que foram as minhas personagens preferidas ao longo deste segundo. O Kenji tornou-se a minha personagem preferida desta série e adorei todas as suas intervenções no livro. Se eu pudesse escolher, escolhia o Kenji como par romântico, porque não é totalmente obcecado e, mesmo que esta não seja uma escolha legitima, ficaria muito melhor com a Juliette que qualquer um dos outros dois. Tem uma personalidade muito engraçada e fartei-me de rir com algumas das suas falas. Consegue ser engraçado, mas também consegue desempenhar um papel sério quando o tem de ser. Gostei muito dele e apenas gostava que ele fosse um dos protagonistas. Quanto ao James, o irmão mais novo de Adam, achei-o muito querido e, uma das minhas cenas preferidas do livro, ou melhor, a única que marquei, foi algo que ele diz a Juliette e que eu achei amoroso demais.

da Autoria
Falando na protagonista, admito que ainda não percebi bem se gosto dela ou não. Se por um lado a achei badass nalgumas situações, noutras já estava farta de ler do seu ponto de vista e de todas as
suas dúvidas.

Quanto ao Adam e ao Warner, acho que já disse tudo o que tinha para dizer e, apesar de gostar das suas personagens, o que não sei se com tantas criticas feitas anteriormente nesta opinião é claro, a única coisa que detesto é a sua obsessão pela Juliette.

Algo que não posso deixar de elogiar é o plot twist que eu nunca na vida adivinharia que ocorre, mais ou menos, a metade do livro. Mais não digo, pois seria spoiler, achei que foi muito bem feito e foi o que me deu vontade de continuar a leitura deste livro.

A história por si só, colocando todo o romance à parte, é realmente a única coisa que gostei neste livro e, apesar de no inicio a autora se focar mais na história que depois acaba por perder o foco quando começa o tal triângulo amoroso, achei muito inteligente a forma como Tahereh Mafi explicou esta Terra pós-apocalíptica e a forma simples como explicou os poderes (e que realmente fez sentido).

Apesar de até achar uma certa piada ao estilo de escrita diferente, cansa um pouco ler um livro tão comprido, narrado sempre através de metáforas e, algumas, até um pouco estranhas.

Acho que com esta opinião parece que não gostei mesmo nada do livro, o que não é verdade. Simplesmente tinha expectativas muito altas para este livro, não só por toda esta história dos "super poderes", que faz lembrar um pouco o X-Men, mas porque também esperava gostar da relação do Warner com a Juliette, uma vez que nos primeiro livro não sabemos muito sobre a personagem do Warner e tinha muita curiosidade para ver como a autora iria conseguir alterar a minha opinião sobre ele (onde não teve grande sucesso).

Apesar de só me faltar o último livro desta trilogia, não fiquei com grande vontade de ler o terceiro, especialmente depois de me ter desiludido com este segundo livro. Mesmo assim, só faltando um livro para terminar esta trilogia, o mais provável é pegar nele e espero que a autora consiga mudar totalmente a minha opinião.


9.12.14

Top Ten Tuesday: Novos Autores Lidos em 2014

Nunca mais fiz esta rubrica aqui no blog porque não tenho estado muito presente, mas também porque os temas não me têm interessado assim tanto. Mas com o final do ano, achei ideal fazer este top para vos dizer que autores novos lidos em 2014 foram os meus preferidos.

A verdade é que a maioria dos livros que li este ano são de autores que nunca tinha lido antes, o que torna mais fácil seleccionar quais os 10 autores novos que preferidos deste ano.

  1. Sarah J. Maas - Li os dois primeiros da saga Throne of Glass e tornaram-se dois dos meus livros preferidos deste ano.

  2. Marissa Meyer - Depois de ter lido os três primeiros livros da saga The Lunar Chronicles, posso dizer que esta foi uma das minhas autoras preferidas deste ano.

  3. Kasie West - Li dois livros desta autora este ano e adorei os dois. Estou muito curiosa para ler mais desta autora em 2015

  4. Paullina Simons - Bastou-me ler o primeiro livro da trilogia The Bronze Horseman, para esta autora ter um lugar nesta lista (so good!).

  5. Charlotte Brontë - Pode parecer estranho, porque esta autora é tudo menos novidade, mas fiquei muito surpreendida de ter gostado tanto do Jane Eyre como gostei e de, apesar de ser um clássico, ter adorado a escrita desta autora.

  6. J. A. Redmerski - Li a sua duologia The Edge of Never e gostei muito. Uma das melhores autoras do género New Adult que li este ano.

  7. Abbi Glines - Outra autora do mesmo género e, apesar de ter uma relação amor-ódio com os seus livros, a verdade é que já foram quase 6 os que li este ano. Embora não a admire como autora no que toca à escrita, a verdade é que me divirto sempre a ler os seus livros.

  8. Colleen Hoover - Uma autora que fez furor este ano e que quero muito ler mais livros da sua autoria em 2015

  9. Huntley Fitzpatrick - Li apenas um livro, My Life Next Door, mas fiquei com muita curiosidade para ler mais.

  10. Tahereh Mafi - Apesar de o Unravel Me, segundo livro da trilogia Shatter Me, me ter desiludido um pouco (opinião em breve!), gostei de conhecer a escrita tão característica desta autora.
Esta é uma rubrica criada pelo blog The Broke and the Bookish.

7.12.14

Opinião: Angelfall

Sendo um livro sobre anjos um dos meus livros preferidos de sempre (acho um pouco impossível ainda não terem ouvido falar disto aqui no blog mas é o Unearthly de Cynthia Hand), mal li a sinopse do Angelfall, soube que tinha mesmo de ler este livro.


Título: Angelfall
Autor(a): Susan Ee
Editora: Hodder and Stoughton
Formato: Paperback

Assim que tive oportunidade, comprei-o e posso dizer que não me desapontou. Neste livro seguimos a história de Penryn,  uma rapariga que assiste ao desaparecimento da sua irmã, raptada por anjos, e a única que a pode salvar. A Terra foi atacada por anjos, que são tudo menos celestiais, e Penryn acaba por se juntar a Raffe, um dos anjos que atacou a Terra, em busca da sua irmã.

Só esta premissa dá-me vontade de ler o livro outra vez.

Penso que Susan Ee conseguiu desenvolver bem esta ideia dos anjos atacarem a Terra e, sinceramente, fiquei a questionar-me como é que alguém pode ter uma imaginação tão espectacular. Todas as descrições, especialmente o final, que foi o que me fez aumentar a classificação deste livro (mas já lá vamos), são criativas e algo completamente único.

Adorei toda esta história dos anjos e acho que posso dizer que são as minhas criaturas sobrenaturais preferidas.

Gostei muito da Penryn e gostei de seguir a história pela sua perspectiva. Não tem acções parvas e gostei da sua ironia nalguns momentos. A autora consegue criar um livro sério, e até assustador, mas divertido ao mesmo tempo. Quanto ao protagonista, gostei do Raffe, mas no início não conseguimos ver quem ele é verdadeiramente, tornando-se um pouco difícil gostar dele. Ao longo do livro algumas das suas acções surpreendem-nos e a ideia que tínhamos dele altera-se ao longo da acção.

Neste livro o romance é deixado um pouco de lado e o que existe é muito pouco mas suficiente. Mesmo assim, gostei muito da relação entre a Penryn e o Raffe e estou muito curiosa por ver o que se segue nos próximos livros.

Admito que no inicio custou um pouco a entrar no livro, especialmente por achar que seria igual a todos os outros YA que já estou um pouco farta de ler. Na segunda metade do livro é onde começa a "acção a sério" e aí temos a oportunidade de ver onde é que este livro se destaca dos outros YA distópicos.

Não gostei especialmente de nenhuma personagem secundária, mas a verdade é que, por ser um livro com muita acção, o desenvolvimento de outras personagens para além dos protagonistas, acaba por não existir. Contudo, também não fez falta para a história e penso que a autora compensará nos próximos livros.

Apesar de esta ser uma opinião sem spoilers, não podia deixar de falar do final que foi o que me fez subir a classificação de 4 para 5 luas. Achei o final completamente surpreendente e muito bem executado. Algumas descrições são verdadeiramente assustadoras e cada situação me surpreendia mais que a anterior. Gostei especialmente do Raffe nesta última parte e, apesar de já ter lido algumas opiniões dizerem que ele não aparece muito no segundo livro, quero muito saber o que lhe irá acontecer.

Angelfall é um livro repleto de acção, com um ritmo muito rápido e que nos deixa colados ao livro a querer saber mais. A autora oferece aquilo que nos promete na sinopse e, apesar do começo comum a todos os outros livros do género, acaba por se distinguir de todos os outros, especialmente pela parte dos anjos.

Li este livro em inglês e, apesar de algumas palavras um pouco menos comuns, tem um nível fácil.

Recomendo este livro a todos os que gostem do género pois é completamente diferente de todos os livros do género que já li.

3.12.14

TBR: Dezembro

A verdade é que da última vez que fiz um post deste género, acabei por não ler nada daquilo a que me tinha proposto. Contudo, sendo este o último mês do ano, achei que poderia fazer uma lista dos livros que estou a pensar ler, especialmente porque vou ter muito mais tempo para ler quando esta semana acabar.

O primeiro livro que quero terminar é o que estou a ler de momento, o Unravel Me de Tahereh Mafi, o segundo da trilogia Shatter Me, cujo primeiro livro li no inicio do ano. Este era um dos livros que me tinha proposto a ler no inicio de 2014 (14 livros para ler em 2014) e, apesar de não conseguir ler todos os livros nessa lista, achei por bem ler pelo menos aqueles que tinha cá por casa.

O segundo livro que quero ler este mês, e que muito provavelmente vai ser o primeiro que vou terminar em Dezembro, é o novo livro da Abbi Glines, que faz parte da saga Rosemary Beach, o You Were Mine. Não há como evitar, eu leio estes livros num dia e, como tenho notado que os livros têm vindo a melhorar, estou com esperança que vá gostar muito deste.

Quero também ler o Dash and Lily's Book of Dares de David Levithan e Rachel Cohn, porque comprei este livro no inicio de 2014 e estive a guardá-lo para esta época natalícia.

Quanto as restantes livros, ainda não sei bem o que vou ler, mas gostava de ler o Maybe Someday de Colleen, o World After de Susan Ee e o How to Fall in Love de Cecelia Ahern.

Embora seja um plano de leituras muito ambicioso e tendo em conta que terei de estudar para os teste no mês de Janeiro, espero que este seja um mês cheio de leituras, para terminar 2014 em grande.



2.12.14

Opinião: Wild

Autor(a): Sophie Jordan
Editora: Avon
Sinopse: Months after her boyfriend dumped her, Georgia can still hear the insults he hurled at her. Boring. Predictable. Tame. Tired of feeling bad, she’s ready to change her image, and go a little wild. What better way to prove her ex wrong than a hot night of sexual adventure at the secret campus kink club?
In the shadowy den of the kink club, she unexpectedly runs into Logan Mulvaney, her friend’s little brother. A player extraordinaire too hot for his own good, he may be younger, but the guy is light years ahead when it comes to sexual experience. Now he’s telling her to go home—“good girls” don’t belong here!
Georgia is tired of having others define her. She’s going to teach Logan a lesson he won’t forget—one white hot, mind-wrecking kiss . . . that leads to another . . . and another . . . and. . . . Realizing she’s way in over her head, Georgia runs.
Only Logan won’t let her go. Everywhere she goes he’s there, making her want every inch of him. Making her forget who she is. Who he is. And just how wrong they are for each other.

Esta opinião pode conter alguns spoilers

Este é o último livro da trilogia The Ivy Chronicles, a trilogia New Adult de Sophie Jordan, e, tal como os dois primeiros, adorei!

Este livro final segue a história de Georgia e Logan, duas personagens que conhecemos nos primeiros livros apenas como personagens secundárias.
Logan é o irmão mais novo de Reece, o protagonista do primeiro livro, Foreplay, e Georgia é a última das 3 amigas cujas histórias fomos seguindo ao longo desta trilogia. 

Depois do seu namorado de 4 anos ter acabado com ela, Georgia, que sempre seguiu tudo o que a mãe lhe diz e tudo o que tinha planeado para ela, envolve-se com Logan, o irmão mais novo do namorado da sua melhor amiga e um playboy.

Tinha expectativas muito elevadas para este livro, não só por ter adorado os dois anteriores, mas também porque estava muito entusiasmada para ver o que a autora iria fazer com a personagem do Logan, especialmente.

Assim que foi lançado e, apesar de estar em época de testes e sem tempo quase nenhum para ler, não o consegui largar até conseguir terminá-lo.

Embora tenha adorado, gostava que o livro fosse um pouco maior e de ter tido a possibilidade de saber mais sobre os casais dos livros anteriores, apesar de ainda terem aparecido algumas vezes.

Gostei da personagem da Georgia e, mesmo fazendo sempre o que a mãe lhe dizia no inicio, consegui perceber o que a fazia ser assim. Achei que o crescimento da sua personagem foi muito bem conseguido e achei-a uma personagem muito sensata e que realmente pensava no que fazia, se bem que, por vezes, não concordei com algumas das suas atitudes, especialmente quando envolviam o Logan.

O nosso protagonista masculino é o Logan, o irmão do Reece. Já o tínhamos conhecido nos livros anteriores como um playboy que passava a vida a dormir com as raparigas do dormitório onde elas viviam. Apesar disso, e mesmo que no inicio (e um bocadinho depois disso) o ache um pouco infantil, ao descobrirmos o porquê de algumas das suas acções conseguimos ver que afinal ele até é boa pessoa.

Adorei conhecer melhor o Logan e, apesar de o ter achado muito infantil no inicio, as suas atitudes são de certa maneira justificadas à medida que vamos descobrindo um pouco mais sobre a sua vida. Sendo ele o irmão mais novo de Reece, é dois/três anos mais novo que a Georgia e, embora esse tema não tenha sido muito abordado, gostei desse pequeno pormenor.

A história entre a Georgia e o Logan pode ser um cliché, como a maior parte destes livros acabam por ser, mas eu adorei! Gostei do pormenor do Logan ser mais novo, do facto das suas personalidades serem diferentes mas acabavam por se completar uma à outra. Acho que como casal os dois resultam muito bem e eu não consegui largar este livro até que eles tivessem o seu final feliz.

A única parte que me irritou, mas que também faz parte deste livros, nem que seja só para aumentar a tensão entre os dois, foi o facto de a Georgia um pouco indecisa e de sempre que tinha oportunidade de oficializar aquilo que tinha com o Logan, nunca o fazia. Não gostei muito desta sua atitude, mesmo que depois acabe por se redimir no final, como seria de esperar.

Quanto à escrita e ao humor, já referi nas opiniões anteriores, mas acho que posso acrescentar que a Sophie Jordan é uma das minhas autoras de New Adult preferidas.

É com pena que me despeço destas personagens e ainda tenho esperança que a autora escreva uma novela sobre o casamento da Pepper e do Reece (uma pessoa pode sonhar).

Se quiserem ver as opiniões dos anteriores podem ler a do Foreplay, o primeiro livro, e do Tease, o segundo.

Recomendo muito esta trilogia, especialmente para quem está ainda a descobrir o género New Adult.

Goodbye Pepper, Reece, Emerson, Shaw, Logan and Georgia!

1.12.14

YA em Português: Últimas Novidades

Enquanto estive ausente do blog, um número enorme de livros YA foram publicados em Portugal. Isto deixa-me bastante feliz, não só por ser um género literário a crescer em Portugal, mas também porque dá a oportunidade a pessoas que não lêem em inglês, de conhecer algumas obras muito conhecidas lá fora.